Não se pode afirmar que a escola fundada pelo ministro Gilmar Mendes esteja influenciando juízes no Paraná, mas o fato é que o ex-diretor da Assembleia Legislativa, Abib Miguel, o Bibinho, tido como um dos cérebros do esquema dos “Diários Secretos” que desviou milhões de dinheiro público, tem sido personagem de um infindável prende-solta-prende-solta por meio de habeas corpus.
Preso preventivamente em novembro depois de se verificar que, supostamente, ele estaria praticando lavagem de dinheiro e dilapidando bens que a Justiça arrestou para garantir o ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, Bibinho foi beneficiado por novo habeas corpus e voltou a cumprir prisão domiciliar.
O novo habeas corpus que o mandou para casa foi concedido pelo juiz substituto da 2.ª Câmara Criminal Benjamin Acácio, que cumpria plantão no apagar das luzes de 2017.
Vale ou não vale ser pilantra no Paraná? E o pessoal ainda quer que o Lula va preso sem provas…