O governador Beto Richa afastou o assessor Carlos Nasser, nomeado por ele em fevereiro de 2013 para um cargo DAS-2. A mesa de trabalho que Nasser ocupa na Casa Civil, 4.º andar do Palácio Iguaçu, foi alvo de busca e apreensão esta manhã pela Polícia Federal em ação autorizada pelo juiz Sergio Moro no âmbito da Operação Integração, 48.º filhote da Lava Jato.
Ao longo dos últimos cinco anos – isto é, desde a nomeação – Beto desconhecia as atividades de lobby que o assessor prestava à Triunfo, concessionária de rodovias pedagiadas no Paraná?
A essa altura dos acontecimentos, adianta afastar Carlos Nasser por motivos, digamos, de moralidade administrativa? Ou seria uma mera conveniência para mostrar que ele, Richa, está “colaborando” com as investigações e é “intransigente” com a corrupção?
Well, pelo menos até aqui não apareceu o nome do Ezequias, já é um avanço.
Celso, ele era um assessor distante. Igual ao parente!
Um dos atos jornalísticos mais chinfrim e pateticos que já vi. Vcs são ridículos! Pelo amor!! Kkkk