(por Ruth Bolognese) – Não são apenas os empresários paranaenses que se solidarizam com o empresário Joel Malucelli, citado na Operação Buona Fortuna que investiga o pagamento de propinas na construção da Usina Belo Monte, no Pará.
O senador Roberto Requião, um crítico tão contumaz dos malfeitos no país que, frequentemente, beira o limite da irresponsabilidade, também saiu em defesa do empresário. Disse no twitter que nas três vezes em que foi governador pode afirmar que o comportamento da empresa paranaense J. Malucelli foi “absolutamente irrepreensível”.
A reação dos empresários paranaenses, assim como a de Roberto Requião, ocorre porque a história de Joel Malucelli, o último dos grandes empresários locais, começou há 40 anos praticamente do nada.
Quando a Polícia Federal coloca a J. Malucelli no mesmo patamar dos grandes escândalos nacionais, surge aí um certo desconforto coletivo sobre o que vem por aí: ao se atingir o maior grupo empresarial privado, com denúncias de corrupção, corre-se o risco de novos problemas na nossa economia. E, na sequência, o temor de que o método se arraste, com a divulgação de escândalos sobre empresas paranaenses antes de investigações mais amplas e rigorosas.
No meio de tudo isso, o silêncio das entidades de classe patronais, que sobrevivem à custa de contribuições generosas dos empresários, é que espanta.
olha mauleceli pode ser muito legal, familia tradicional e tal, até os rocha loures se olhara a ascendencia…acho que chega a mateus leme…ok ele tem uma mansao no barigui, algumas das senhoras da familia são distintas damas da sociedade culta e muito correta, pedagogas, psicologas, sociolgas etc. mas …I so sorry se achou que o momento de crescer nacionalmente era atraves da propina e tava valendo jogar no nome da familia na lama…agora aguenta as consequencias, afinal…nao foi os malucelli que fizeram essa ponte no jardim da americas para impressionar os turistas na copa? fizeram a operação ortigueira para ampliar a fabrica da klabin? então….uma parte de mim sofria de orgulho de ver finalmente uma empresa paranaense pegando um projeto de celulose, vencendo concorrencia com a yako poyry…mas não deve ter sido bem por aí né…que pena….já diz minha mae, a cabeça nao pensa o corpo paga…agora nao tem um paranaense que quando passa na frente da nutrimental indo viajar ou voltande de uma viagem que nao lembre que para andar com temer os rocha loures arriscaram sua historia, sua conduta, sua honra…ajoelhou.reze.
Catarina. É isso mesmo, se o sistema levou a essa miseria, já está bem na hora de mudar!