(por Ruth Bolognese) – O jovem procurador-chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, como homem religioso que é, recorre a parábolas para explicar o trabalho das investigações.
A decisão do STF de transferir trechos da delação da Odebrecht de Curitiba para Brasilia, por exemplo, foi justificada assim pelo procurador: imaginem um grande quebra-cabeça, incompleto. Ao observar, pode-se ver um cachorro ao invés de uma pessoa e a imagem não fica completa. O STF viu o cachorro e tirou os trechos de Curitiba. Assim que tiver o conjunto do todo, volta a competência pra cá.
No caso do combate à corrupção, Dellagnol afirma que a Lava Jato, sozinha, não é suficiente para resolver todo o problema. E vem nova parábola, desta vez mais conhecida: sem o apoio da sociedade e do próprio Congresso Nacional, corre-se o risco, segundo o procurador, de trocar corruptos por outros corruptos porque uma maçã podre por contaminar todas as outras.
As parábolas de Deltan Dallagnol foram durante a entrevista ã rádio CBN hoje pela manhã.
Combate a corrupção só de um partido, so acredito quando eles pararem de se livrar dos processos do PSDB, e prender o Beto Richa e correr atrás do Aecio coca e Temer da mala de dinheiro.
Porque pra um ele faz um circo pra prende sem prova, e os outros com provas, gravações e mala de dinheiro. Estão soltos ai.
Um homem santo a espalhar parábolas. A do PowerPoint é a mais famosa.
Esse cara já teve os 15 minutos de fama, esta na hora de parar de falar sobre suas bobagens.