(por Ruth Bolognese) – Se tem uma certeza que o pessoal da área de cultura de Curitiba já aprendeu é a seguinte: qualquer ideia, por mais genial, fantástica ou popular apresentada ao prefeito Rafael Greca que não é dele, cai no ostracismo imediatamente. Se houver insistência então, ele vira as costas, faz um muxoxo e desaparece.
Por isso, muitos já desenvolveram uma técnica infalível, baseada no sistema utilizado por índios norte-americanos quando caçavam os valiosos Mustangs, cavalos selvagens: um grupo de índios seguia as manadas por vários dias, mas sem aproximação e fazendo paradas quando os bichos se assustavam. Lá pelas tantas, os índios voltavam para a aldeia e, estranhamente, eram seguidos pelos Mustangs. Então, iam caminhando, caminhando, abriam devagar a porta do curral e os cavalos entravam, sem hesitar.
Com Greca, eles rodeiam o prefeito, falam nos projetos entre si, trocam ideias, mostram as vantagens, alardeiam o sucesso de público e se retiram. É batata: ele logo chama o pessoal de volta e pede mais informações. E aí eles fecham a porteira do curral.
Vamos e venhamos, o Greca com todas as fanfarronices, todo seu estilo megalomânico, dotado de inteligência, foi um prefeito de aproveitor o legado de seu descobridor e teve nas mãos uma cidade pronta.
Trabalhou e fez muita coisa.
Hoje, de forma já mais acentuada, até pelo decorrer dos anos , 20 anos passados, e da prórpria idade, já com 61 anos dedes março, mais especificamente no dia 17, talvez por dias poderia ser em 29 de março e assim estaria coroado de prazer por coincidir com a data de fundação de amada Curiitiba.
Mas isso foi só um devaneio histórico, pois na realidade, o Greca não é tão ruim assim como dizem, o que é e aí o deixa a mercê de várias situações difíceis, são a s suas companhias, portanto o Greca está mal acompanhado e profissionalmente mal assessorado e aí demonstra irritação típica daqueles que já podem utilizar o cartão preferencial nos estacionamentos, nas filas de lotéricas e mercados, ….é a idade imprescritível que chega e a pressão do cargo conduz a várias situações que o deixa mal, perante a população e ao seu quadro funcional, quando muitos esperavam muito mais do que está acontecendo, pois acreditaram nas suas promessas , nos prazos dados e vislumbraram a possivel situação de hoje comparada com o passado de 1992 a 1996. Não aconteceu, salvo atualmente o espírito natalino que nos leva a termos pelo menos um fiapo de esperança. Difícil pois a idade faz com que o ser humano, mesmo sendo mais paciente em alguns não é verdadeira esta tese.
Esta regra é primária, os colaboradores jamais devem se intitular autor, protagonista diante da vaidade do chefe maior. isto é parte da lição de maquiavel.
O curitibano devia saber que ao ressuscitar o greca estaria colocando Curitiba nas mãos de uma Diva, uma Prima Donna, com todos os defeitos imagináveis.
Cultura no 1º mandato dele não existiu e o IDH de Curitiba piorou . Do seu 1º mandato o que ficou foram os monumentos fálicos espalhados por onde passam os eleitores dele.
Curitiba vai célere rumo à irrelevância. Mas agora liderada por um bufão.