O Supremo Tribunal Federal (STF) realiza nesta quinta-feira (26), a segunda sessão plenária o julgamento iniciado na quarta-feira (25), do habeas corpus de um ex-gerente da Petrobrás que discute o direito ou não de o réu se manifestar na ação penal após as alegações dos delatores acusados no processo, e não no mesmo prazo.
O resultado pode levar a mais anulações de condenações da Lava Jato e beneficiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O único a votar até agora foi o ministro Edson Fachin, relator do processo, na sessão de ontem. Ele votou contra o recurso e manteve o entendimento que corréus, delatores ou não, não devem obter prazos diferentes para suas alegações finais. Após o voto de Fachin, o ministro Luiz Fux, que preside a sessão, encerrou o julgamento e anunciou seu prosseguimento nesta quinta-feira (26).