Depois de ter sido reprovado na avaliação para assumir uma gerência executiva da Petrobras, Carlos Victor Guerra Nagem, “amigo particular” do presidente Jair Bolsonaro, ex-candidato a deputado federal e a vereador de Curitiba, foi nomeado no início do mês assessor da presidência da estatal. O cargo tem salário em torno de R$ 55 mil, e ao contrário da gerência executiva, não tem como pré-requisito a experiência em cargos de chefia.
Nagem era funcionário de carreira da área de segurança da Petrobras em Curitiba e nunca assumiu função comissionada na empresa. Em nota enviada ao jornal Folha de S. Paulo, a estatal afirmou que ele atuará em projetos especiais da área de Inteligência e Segurança Corporativa, entre os quais programa de proteção de dutos.
O assessor chegou a se candidatar duas vezes pelo PSC, sob o nome de Capitão Victor, mas não conseguiu votos suficientes para se eleger. Em 2002, disputou vaga de deputado federal pelo Paraná e, em 2016, se candidatou a vereador em Curitiba. Em 2018, foi candidato a deputado estadual e obteve 583 votos. Nessa última campanha, foi apoiado por Bolsonaro, que aparece em vídeo pedindo votos para aquele que chamou de “amigo particular”.
Carlos Victor é da reserva da Marinha.
Se fosse um Zé Ruela ex assessor (aspone) de um político raposão qualquer, ninguém chiaria. Mas, como é amigo do Bolsonaro, é um carnaval. Procurem saber a origem dos dirigentes, diretores e demais comissionados da administração pública…
O capitão está certo. Ele sempre estará certo. Ele não falha. É o maior gênio que jamais ocupou a presidência em qualquer nação deste planeta plano ou de qualquer outro do sistema solar ou da galáxia e dos universos paralelos ou não. Go Captain Fantastic, go ahead! Salve o novo Messias!
“Carlos Victor é da reserva da Marinha.” . Se os da reserva não tem o menor pudor , imagina os da ativa.
Mas é merecido. Tem perfilo. Milico e baba ovo. E vai mamar na melhor teta conforme a Lava Jato mostrou.
Isso que é nova política!