O Contraponto sempre colabora para divulgar as obras do prefeito Rafael Greca. Ontem comunicamos que ele comeu churros feitos por um vendedor ambulante. Dias atrás, registramos a inauguração de um ponto de ônibus no Santa Cândida. Há semanas, anunciamos que Greca estava criando um “pipódromo” – lugar onde as crianças podem soltar pipas, papagaios, raias… Mostramos também sua admiração pelos títeres feitos para Teatro de Bonecos (nesse dia, aliás, comparou-se à boneca “Maria fofoca”). Dissemos igualmente que ele mandou construir um pedestal numa rotatória do Centro Cívico para homenagear o filósofo chinês Confúcio, dando ao lugar o nome de Largo da China. Acompanhamos a didática explanação de Rafael sobre quanto vai ficar lisinha a rua Mateus Leme quando for colocada a última camada de asfalto. E assim por diante…
Hoje temos a satisfação de informar que, por ordem do prefeito, garis passaram a madrugada de sábado para domingo na Rua Quinze para uma “nova faxina, lavagem e polimento do calçadão”. Greca ressaltou: “Temos feito isto sistemáticamente – desde 31 de janeiro (foto) – em todos os calçadões de Petit pavê de mármore branco e diabásio negro do centro da cidade.”
Há muito acompanho o seu trabalho.
Meus cumprimentos pela liberdade….. Sera Tamen
Sucesso e um abraço.
Alem de todas esta “obras” lembrem daquela cerimônia no dia 8/9/17 em homenagem a padroeira de Curitiba, com aquele caminhão MUNK e duas “ANJAS” colocando uma coroa sobre a cabeça da estátua. Isso tambem se transformou em evento para não mais que 20 pessoas.
Muito pouca coisa foi feita, para quem dizia que na outra gestão estava tudo erra, que “se não sabe fazer, deixa que eu faço”.
Agora vamos aguardar quais justificativas que serão feritas, pois, recurso de imediato parece que não é obstáculo, uma vez que sacaram 600 milhões do Fundo Previdenciário do IPMC com justificativas estranhas, copiando o governador que já havia feito o mesmo na Paraná Previdência.
Aguardaremos para vermos a quem caíra a CULPA pela situação de inoperância e desacertos da administração, que hoje poderiamos dizer como um amigo dizia, lá tem “um polaco de cada colônia”