Três propostas da vereadora petista Professora Josete (ou seria Joseta?) foram arquivadas. A primeira limitava a apresentação de até 4 projetos denominações de ruas por vereador, por ano, desde que 50% para nomes de homens e 50% de mulheres. O argumento para que o projeto fosse esquecido é o de que ele fere a “autonomia e a capacidade do vereador de legislar”.
Outro projeto de Josete(a) arquivado também era relacionado à questão de gênero. Tornava obrigatório, nas leis e atos normativos de Curitiba, em textos escritos ou falados, que toda referência à mulher seria feita expressamente, com a utilização do gênero feminino. São exemplos as expressões “todos e todas, vereadores e vereadoras e trabalhadores e trabalhadoras”. Wolmir foi o relator e conseguiu o apoio da comissão pelo arquivamento, ao argumentar que esse tipo de iniciativa deve ser proposta pelo Poder Executivo.