STF faz licitação para ampliar segurança de Fachin

O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu licitação para contratar uma empresa que faça escolta armada, de tempo integral, para o ministro Edson Fachin, relator dos processos da Lava-Jato na Corte. De acordo com o edital, sete profissionais irão se revezar na casa do ministro em Curitiba (PR). A previsão é de um gasto de R$ 1,6 milhão em um período de 30 meses.

No final de março, Fachin revelou que sua família sofreu ameaças e pediu aumento na equipe de segurança. A medida foi autorizada pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia.

O edital especifica inúmeras atividades para a segurança do ministro, como rondas periódicas, o controle de entrada e saída de pessoas e veículos, proibir aglomerado no local, assim como havendo alguma suspeita, abordar de forma educada. Está previsto também que os seguranças estejam armados com pistolas calibre .380 e equipamentos de segurança como colete.

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