O Ministério Público Federal em Curitiba calcula que os aumentos nas tarifas de pedágio concedidos ao longo dos últimos oito anos renderam às seis concessionárias que administram o Anel de Integração um faturamento extra de R$ 8,5 bilhões. Os reajustes não foram proporcionais às obras previstas; muitas delas nem foram iniciadas. Veja aqui o que deixou de ser feito.
Em troca, segundo os procuradores, teriam sido pagos à organização criminosa que atuava no governo estadual cerca de R$ 35 milhões em propinas.
E quem pagou a propina não vai em cana? Será que é porque é amigo do Rei?