O presidente Jair Bolsonaro orientou os quartéis a comemorarem a “data histórica” do aniversário do dia 31 de março de 1964, quando um golpe militar derrubou o governo João Goulart e iniciou um regime ditatorial que durou 21 anos.
A data será lembrada com a leitura de “ordens do dia” em todos o quarteis do pais. O Planalto, no entanto, está preparando texto único para ser lido separadamente pelos comandantes militares. Pelos primeiros esboços que estão sendo feitos pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, o texto ressaltará as “lições aprendidas” no período, mas sem qualquer autocrítica aos militares.
Generais da reserva que integram o primeiro escalão do Executivo, porém, pedem cautela para evitar ruídos desnecessários diante do clima político acirrado e dos riscos de polêmicas em meio aos debates da reforma da Previdência.
Em um governo que reúne o maior número de militares na Esplanada dos Ministérios desde o período da ditadura (1964-1985) – o que já gerou insatisfação de parlamentares –, a comemoração da data deixou de ser uma agenda “proibida”.
Comemorar o dia 31 de março de 1964 é festejar o progresso e a liberdade QUE OS PAISES COMUNISTAS NÃO POSSUEM ATÉ HOJE.
Temos sim que comemorar, pois se as forças armadas não tomassem as rédeas, hoje possivelmente seriamos uma Cuba, Venezuela ou otros comunistas espalhados pelo planeta e na miséria geral.
Parabéns as forças armadas e ao Presidente Bolsonaro.
Então muda do país e vai pra cuba ou Venezuela,não vejo problema algum em os quartequ voltarem a comemorar esse dia o dia que mudou o Brasil
Comemorar tortura de uns, assassinatos de outros, atraso e ateaso de todos por 21 anos é no minimo uma VERGONHA sem precedentes. Tenho vergonha de ser brasileira.