O Diretório Nacional do PT aprovou neste sábado, 16, resolução política na qual reafirma a defesa da pré-candidatura de Lula, diz que a eventualidade de o petista ser barrado pela Justiça pode levar à “rebeldia popular” e alerta para o risco de “desobediência civil” diante de suposta “arbitrariedade” do Judiciário.
A decisão do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) de marcar para o dia 24 de janeiro o julgamento que pode tornar Lula inelegível – chamado de “casuísmo” no documento – dominou os dois dias de reunião da cúpula petista realizada em São Paulo. Durante o encontro, o partido reiterou que vai insistir na candidatura de Lula até o fim, rejeitou um plano “B” e ouviu advogados para criar uma narrativa na qual a possível condenação do ex-presidente pelo TRF-4 não encerra a disputa jurídica pelo direito de o petista disputar o Planalto pela sexta vez, em 2018.
Para o PT, a pré-candidatura de Lula está “consolidada de tal forma que não pertence mais ao PT; pertence ao povo brasileiro”. Por isso, segundo o partido, a oposição promove uma campanha para impedir que o petista seja candidato e, “para evitá-la, é preciso que nosso presidente continue liderando as preferências populares, como demonstrado nas caravanas, é preciso que avancem a organização e a mobilização do povo, e que deixemos claro que a escalada do arbítrio não apenas ampliará a crise e a instabilidade política, como também poderá resultar em rebeldia popular”.
Vai fazer protesto sem
MENSALÃO
SEM CONSIST
SEM GUILHERME GONÇALVES
SEM PIXULECO
SEM ODEBRECHT
SEM ANDRADE GUTIERREZ
SEM UTC
SEM OAS
SEM MENDES JINIOR
SEM QUEIROZ GALVÃO
SEM TRIPLEX
SEM SITIO DE ATIBAIA
SEM IT7
SEM ITAIPU
SEM CARGOS NOS BANCOS BB E CEF
SEM ESQUEMAS NA PETROBRAS
SEM PAULO BERNARDO
SEM JOSÉ VACARI
SEM ANDRE VARGAS
SEM JORGE SAMEK
SEM ANTONIO PALOCCI
SEM GUILHERME ESTRELA
SEM PAULO ROBERTO COSTA
SEM GILBERTO CARVALHO
SEM JOSÉ DIRCEU
FAZ NADA.
LULA PRESO, COMO O PRIMEIRO MINISTRO PORTUGUÊS.
“Quem acompanhou minimamente a guerra de George W Bush contra o Iraque em 2003 deve se lembrar de Mohammed Al-Sahaf, o então ministro das Comunicações iraquiano e porta-voz de Saddam Hussein.
Al-Sahaf reunia a imprensa ocidental para briefings diários sobre o conflito. Quanto mais a situação do Iraque se complicava, mais seus comunicados diziam o contrário. A simples presença de tropas americanas no país era negada — apesar das imagens via satélite da CNN que mostravam os tanques aliados avançando rumo a Bagdá.
“Não há americanos no Iraque. Eles não estão sequer a cem milhas do Iraque. Eles estão tentando vender uma ilusão.”
No dia em que os americanos finalmente chegaram ao aeroporto de Bagdá e assumiram o controle do local, Al Sahaf disse:
“Os soldados americanos estão cometendo suicídio dentro dos tanques. E nós vamos encorajá-los a cometerem suicídio mais rapidamente”.
Como Saddam Hussein estava escondido no interior do país, o rosto do regime em seus estertores foi o do folclórico ministro das Comunicações, que era chamado pela imprensa internacional de ´Bagdah Bob´ e se tornou uma espécie de símbolo cult no Ocidente.
Nos EUA produziram camisas, adesivos e canecas com a imagem de Al Sahaf e suas declarações espalhafatosas: “Vamos jogar esses mercenários no pântano”, “Alah vai assar os estômagos desses infiéis no fogo do inferno”, “Nós os obrigamos a tomar veneno e os soldados de Saddam ensinaram-lhes uma lição que vai ficar registrada na História. De verdade.”
O conflito no Iraque acabou como sabemos todos, com a estátua de Saddam Hussein derrubada pelo povo de Bagdá e posteriormente com o próprio ditador enforcado pelos “infiéis”.
Contra Mohammed Al Sahaf não pesavam acusações formais. Anos depois, já com o Iraque sob controle de aliados dos americanos, Al Sahaf reapareceu em Abu Dhabi, de cabelos brancos, expressão cansada e um tom de resignação. Numa entrevista a uma TV ocidental, ele disse: “Eu era apenas um profissional fazendo o meu trabalho”.
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Ontem o Diretório Nacional do PT divulgou uma nota sobre a possibilidade de que Lula seja condenado em segunda instância. A certa altura do texto, lê-se o seguinte:
“Impedir que Lula participe das eleições seria mais uma grave e radical afronta à democracia e à livre expressão da soberania popular. Reiteramos que eleição sem Lula é fraude. Para evita-la [sic], é preciso que nosso presidente continue liderando as preferências populares, como demonstrado nas caravanas, é preciso que avance a organização e a mobilização do povo, e que deixemos claro que a escalada do arbítrio não apenas ampliará a crise e a instabilidade política, como também poderá resultar em rebeldia popular”
É apenas um profissional fazendo o seu trabalho.” (Erick Bretas)
O Eduardo Pereira espera sim, ver o Brasil como a Venezuela.
E querer debitar ao “governo golpista” o sucateamento do Brasil faz parte da estratégia discursiva do PT que começa desde a divisão dos brasileiros em casa grande e senzala, à pregação to do separatismo com o “nós e eles”, em atenção à estratégia maquiavélica que manda dividir para governar. Lula, desde o início do seu bi-mandato e na continuidade do mando do seu poste, sempre, sempre quando inquirido sobre algum “mal-feito”, separava os beiços para reiterar a frase pronta do eu não sabia de nada, eu não conheço.
O uso de termos como burguesia, classe dominante, mostra a assiduidade à aulas de uma política retrógrada, sepultada com o desabamento do muro de Berlim.
Não serão as mobilizações de cutistas às voltas com o caixa que se esvai com a desobrigação do imposto sindical, do MST composto sabidamente por elementos que não sabem abrir uma porteira de arame farpado e pensam que a vaca injeta o leite diretamente na caixinha tetrapak, que influenciarão o comportamento dos juízes do TRF de PA.
Se a lava jato não tivesse sido tão seletiva, pesado a mão somente sobre a “esquerda”, e preservasse as empresas, punindo somente as pessoas que pagaram propina, talvez nada disso estaria acontecendo. O problema é que querem condenar o Lula comprar provas frágeis, enquanto o Alckmin, delatado até no exterior, continua solto. Isso pra mencionar só um caso de tucano ladrão, fora todos os outros, amplamente conhecidos. Junta tudo isso com a vergonha vista nas discussões de boteco do pessoal do STF, e o resultado é que ninguém mais respeita o judiciário também. República do Balacobaco do Caterefofo!
Demorou!!! Se o PT e so democratas do Brasil tivessem tido uma atitude de enfrentamento no pré-golpe de 2013, certamente o Brasil não estaria no volume morto do esgoto.
Como o golpe é um trabalho em progresso, em formatação constante, hoje p principal e que unifica todo mundo, (põem aí no “todo mundo” a Marina, o Ciro para minha tristeza, sem contar o consorcio mídia-judiciário) é tirar o Lula do caminho.
O por quê é obvio. É nele que o povão confia para tentar por o barco de novo no mar pois hoje ele esta no estaleiro sucateado. E se o golpe, com a ajuda e protagonismo da panela de Curitiba, com sua mídia incluída, foi anti povo não é possível dar a marcha ré.
Porem isso já aconteceu no Brasil. O Getúlio ditador, voltou com voto ate do Prestes. E o Juscelino foi cassado quando ameaçava os anti povo de 64, o que mostra que a perseguição, como dizia o Brizola, vêm de longe e pode ter sido assassinado pelas forças da repressão por ser quem podia ganhar uma possível eleição.
Pela ordem correta das coisas, a defesa do Lula, simbolicamente, é a defesa da Democracia, com D maiúsculo. Aquela clássica, que supõem que o voto é soberano, mesmo quando erra, pois, o erro faz parte do processo. E que respeita a vontade popular e a faz a base do seu Poder.
No Brasil, desde 2013 e com o auxilio luxuoso da lava jato, a luta politica foi levada ao paroxismo e passou a ser “O” projeto das classes dominantes.
Como temos uma burguesia antinacional os operadores do golpe viram foi uma janela de oportunidade para passar o rodo e fazer todas as maldades quem podiam E que o voto nunca permitiria.
Para continuar a sangria, só tirando o Lula da frente, pois no voto de novo não vai dar.
Espero ver o Brasil, um dia como a Argentina, Chile, a França, como o Uruguai, como na Inglaterra, onde o povo vai para rua e se defende.
“Rebeldia popular”?
“Exército de Stédile”?
“Os países bolivariano não vão permitir um golpe na Dilma”?
Todas frases do PT, o que querem é guerra civil!
Façam para ver em quantos dias o PT e os PeTistas deixarão a face da terra, estão de brincadeira, o povo é vítima dessa quadrilha e ainda surgem com essa ameaça.