O presidente eleito Jair Bolsonaro não se abalou com a decisão do governo cubano de levar de volta para a ilha os médicos que mandou para o Brasil a partir do governo Dilma, dentro do programa “Mais médicos”. Logo depois de tomar conhecimento da decisão de Cuba, Bolsonaro repetiu as críticas ao programa, manteve as condições que exigiu, mas que, “infelizmente, Cuba não aceitou”.
Senhor Jeferson, devem ter os mesmos motivos dos brasileiros que morrem no deserto americano tentando uma vida melhor.
Entre os anos de 96 ate meados de 2004, foi a época que mais brasileiros deixaram nosso país para tentar uma vida melhor no, Japão Inglaterra, Itália, Alemanha, Canadá e Estados Unidos.
Pode ter certeza que passou do milhão, muito mais que os cubanos para Miami.
Gostaria que o sr Xikho mecesclarecesse uma duvida:ja que Cuba é maravilhosa como o sr descreve por que existem cubanos arriscando suas vidas tentando atracmvessar aos EUA para tentar uma vida melhor?
Parabéns Loise
A direita nada diz sobre isso, nas enche o “saco” dos cubanos que estão felizes
Lá o aluguel de suas casas pouco custa para quem não tem casa, a assistência médica e hospitalar nada custa os alimentos básicos cabem na vigésima parte dos salários, nada pagam para estudar, não precisam pagar segurancas e nem oagam oara as milicias.
Então o salário da e sobra.
O salário que nao dá é aqui abaixo dos trópicos
– Para quem tem pena dos médicos escravos de Cuba.
Se um médico brasileiro ganhar 10.000, ele retém 27,5% de IR, 11% de previdência e do que sobrar paga 34% na carga tributária no consumo, além de pagar pela educação, segurança e saúde. Quem é o escravo mesmo? Façam as contas…
E o cubano, se ganhar 10.000, tem que “doar espontaneamente” 9.500 ao governo da ilha.
A primeira dose do remédio anargo
O capitão vai contratar as benzedeiras…
-Para quem tem pena dos médicos escravos de Cuba. Se um médico brasileiro
ganhar 10.000 ele retém 27,5% de IR, 11% de previdência e do que sobrar paga 34% na carga tributária no consumo, além de pagar pela educação, segurança e saúde. Quem é o escravo mesmo?