Diálogos analisados e divulgados nesta quarta-feira (25) pelo site The Intercept Brasil em parceria com o jornalista Reinaldo Azevedo apontam que o procurador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, têm relações muito próximas. Barroso chega a se comportar como uma espécie de “tutor” de Dallagnol.
As conversas apontam que a proximidade parece ter se estabelecido numa viagem que os dois fizeram a Oxford, em 2016. Dallagnol teria acesso privilegiado ao magistrado, a quem recorreu para pedir conselhos. Há diálogos em que o procurador de primeira instância também aconselha o tutor.
Uma das conversas aponta que, pouco depois da morte do ministro Teori Zavascki, relator do “petrolão” no STF, integrantes da Lava Jato iniciaram uma articulação para que Barroso assumisse o posto. O magistrado chegou a conversar a respeito do assunto com Dallagnol, representante do órgão acusador. A estratégia, como revelam os diálogos, incluía mobilizar aliados na imprensa para plantar informações e “queimar” nomes. O grupo queria evitar a todo custo que a relatoria caísse nas mãos de Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski ou Dias Toffoli.
Dallagnol e Barroso também conversaram sobre o indulto de Natal editado pelo presidente Michel Temer, que foi parcialmente suspenso pela então presidente do STF, ministra Carmen Lúcia.
Direito é conceito. Aqui no Brasil o sistema de justiça mostra suas vestes esfarrapadas, os fundamentos da igualdade ao que parece nunca existiram e agora se afloram situações, que colocam em posições antagônicas ministros do STF, isso quando a matéria é devido processo legal e direito de defesa! Por pior que seja o réu, impedi-lo de se defender assusta qualquer um, inclusive os investidores, pois imagine o que eles pensariam se precisassem buscar uma justiça em que tudo depende do “chão que você pisa”! Eu não gosto do Capitão, mas ele foi eleito e na democracia é assim, vai ficar até que o povo não vote mais nele, mas a justiça sendo um dos pilares da democracia deve ser permanente inclusive vitalícia, para isso deve transmitir para a sociedade “Segurança Jurídica” Hoje isso é uma piada!
pois então a gente ta vendo uma casa cair né
Deltan, Moro & Cia ainda vão provar o gosto da poção que eles criaram.
A história não falha.
A perversão do processo legal assim como a associação de juízes + promotores + ministro do STF ainda será devidamente punida.
Hitler tinha o propósito de restaurar a confiança e autoestima dos alemães e isso começou pelo processamento e condenação de um certo grupo.
Igualzinho à Lava-Jato?
O melancia fez parceria com os pilantras que roubaram conversas sigilosas, ou financiaram os hackers, de qualquer forma o Senhor Reinaldo Azevedo já manifestou várias vezes ser contra a lava jato, embora negue, nutre uma paixão pela esquerda hipócrita. Metido a Professor de Deus.