(por Ruth Bolognese)- A morte da socialite carioca Carmem Mayrink Veiga trás a lembrança de uma época em que se podia ser bonita, casar com um marido riquíssimo e não trabalhar a vida inteira. E sem culpa.
Diziam de Carmem que nos hotéis de primeira classe que frequentava pelo mundo afora, ao fazer o check in no item “profissão”, ela escrevia: “milionária”. Hoje, se sai uma informação dessas por aí o PT é capaz de fazer passeata contra.
Mas nem deve ser verdade isso porque os milionários verdadeiros não vão para o balcão fazer a ficha de entrada. Alguém faz antes. Ou alguém imagina a Madonna escrevendo no “name”: Madonna?
Quando casou a filha Antônia, também linda, morena, magra e elegante como ela, Carmem Mayrink deu uma entrevista para o “Jornal do Brasil” onde, entre outras coisas, contou que havia criado a filha fora do Brasil. E que ela falava 9 idiomas.
Muitos anos depois, a Antônia fez o papel de socialite na novela “Salve Jorge” e faz um programa na Web onde fala de família, religião e moda.
E…?