O arcebispo da arquidiocese de Curitiba, dom Moacyr José Vitti, morreu em junho de 2014 – mesmo assim ele está impedido de candidatar a qualquer cargo eletivo este ano. O nome dele consta da “lista de 1.083 inelegíveis” que o Tribunal de Contas do Estado enviou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Ele está com a “ficha suja” no TCE por uma suposta irregularidade nas contas da instituição Ação Social do Paraná, que era presidida por ele.
Segundo o Tribunal de Contas, houve “irregularidade nas contas de transferência voluntária, relativa a repasses efetuados pelo Município de Pinhais à Ação Social do Paraná, em face da existência de saldo bancário após o fim da vigência da transferência, no valor de R$ 4.367,34 (quatro mil trezentos e sessenta e sete reais e trinta e quatro centavos), carentes de comprovação documental”.
A Ação Social do Paraná, segundo consta do site da entidade, tem mais de 70 anos de existência e realiza ações que “buscam resgatar a dignidade humana e a cidadania plena”. Sem fins lucrativos, é associada à Cáritas e atua nas áreas de Assistência Social, educação, segurança alimentar e nutricional.
Além do Asilo São Vicente de Paulo, a ASP é a entidade mantenedora dos três restaurantes populares de Curitiba, que servem em torno de 6 mil refeições por dia.
E o Alceni Guerra, Silvio Barros II, Lygia Pupatto Ruano, Eduardo Requião, Heron Arzua, Roque Zimmermann, Emerson Nerone, Pedro Wosgrau, Padre Walter Pegorer, Pericles Holleben de Mello, Nedson Micheletti, Homero Barbosa Neto, Antonio Belinati, Viganó de Pato Branco, ex prefeitos de Cascavel, paulo MacDonald Ghisi, Dobrandino Silva, Rogerio Lorenzetti, Mauricio Yamakawa, Dirigentes de Oscips, Faculdades, Reitores da UFPR e Estaduais, portanto um bando de gente.