A deputada estadual Márcia Huçulak (PSD) foi escolhida líder do Bloco Parlamentar Temático da Saúde, proposto por ela para a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Em seu primeiro mandato de deputada, Márcia também faz parte em oito comissões permanentes da Casa, sendo que em duas delas é vice-presidente – a de Saúde e de Assuntos Metropolitanos.
Já nas comissões do Idoso e de Defesa dos Direitos da Mulher, Márcia é membro titular; e na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), do Orçamento, dos Direitos Humanos/Cidadania e da Defesa da Criança, Adolescente e da Pessoa com Deficiência, ela é suplente.
Experiência
Com mais de 35 anos dedicados ao serviço público, Márcia pretende colocar sua experiência a serviço das pautas a serem trabalhadas no Legislativo.
“Vou atuar com muito comprometimento e empenho em cada instância da Assembleia, procurando sempre ajudar a melhorar as políticas públicas”, diz Márcia, que foi secretária de Saúde de Curitiba entre 2017 e 2022.
A deputada ressalta que os foros da Alep das quais faz parte estão ligados às principais bandeiras que vai desenvolver em seu mandato.
Saúde
De acordo com Márcia, no caso da Saúde, por exemplo, alguns assuntos relevantes estão exigindo atenção do poder público. É o caso, por exemplo, dos gargalos das cirurgias eletivas neste período de pós-pandemia, do uso de novas tecnologias e inovação e do reforço do Sistema Único de Saúde (SUS).
“Precisamos trabalhar permanentemente para que o atendimento à população seja cada vez melhor, evolua no ritmo necessário e aproveite o melhor que tecnologia tem a oferecer”, afirma.
Com relação aos assuntos metropolitanos, a deputada lembra que ações integradas são fundamentais para garantir ganhos de escala nas políticas públicas.
“As cidades das regiões metropolitanas estão cada vez mais formando uma só cidade, com os moradores circulando e utilizando os serviços entre elas”, afirma.
Primeiro projeto: idosos
Os idosos, por sua vez, já foram alvo do primeiro projeto de lei apresentado pela deputada. O texto estabelece a necessidade de assinatura física nos contratos de empréstimos consignados – evitando assim abusos e golpes impetrados por telefone. (Foto: Orlando Kissner/Alep).