O médico Jamal Munir Bark, 59 anos, que trabalha em postos de saúde de Curitiba e Rio Branco Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, continua está internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Marcelino Champagnat desde o dia 19 de março com covid-19. De acordo com informações da secretária Municipal de Saúde (SMS) de Curitiba, Márcia Huçulak, o médico segue demonstrando sinais positivos de recuperação.
No último sábado (11), o médico chegou a conversar com a família por meio de videochamada.
Jamal é um dos 26 pacientes que estão internados em estado grave, com confirmação da doença, em Curitiba. Além deles, outras 36 pessoas estão internadas, mas com quadro estável. (Bem Paraná).
Se está no hospital mencionado, e tem plano de saúde, não sairá tão cedo antes de passar por todos os setores instalados no mesmo prédio, esgotando completamente o plano com os custos de milhares de exames de imagens, procedimentos eletivos, modesta diária da UTI (intensiva, semi-intensiva, pouco-intensiva, pós-intensiva, e passar pelo o sistema de convencimento e persuasão familiar das psicólogas “humanizadas”. Só quem passou por lá, e saiu vivo, sabe oq fazem. Uma pena que os planos não fazem pente fino nos prontuários dos pacientes segurados. Cobram até a agulha da seringa descartada. Por isso pagamos caro no plano de saúde. No final, o consumidor paga tudo e ninguém sabe se nada. Mas tudo isso em tese. Na prática nada existe diante da vulnerabilidade de todos.
Só uma dúvida, o médico tem alguma comorbidade?