Ideia de privatizar áreas do Porto começou com Dilma

O superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Dividino Neto, também ficou incomodado pela maneira como foi mencionada pelo governo federal a inclusão do Porto de Paranaguá entre os bens que Michel Temer listou para privatizar.

As primeiras informações faziam referência ao Corredor de Exportação – o complexo gerenciado pela Appa e que inclui toda a movimentação de mercadorias no terminal, desde silos de armazenagem às operações de embarque e desembarque nos navios, e que

Na verdade, o tal projeto de privatização agora divulgado é o mesmo já lançado no governo Dilma e que trata do arrendamento de áreas ociosas, hoje não utilizadas, com grande potencial para expansão da infraestrutura do Porto de Paranaguá e consequente aumento da oferta de serviços portuários. As áreas disponíveis permitem a construção de novos armazéns graneleiros, que irão se interligar às áreas primárias públicas, nas mesmas condições das empresas já instaladas.

Dividino esclareceu que a concessão das novas áreas pelo governo federal não mudará nenhuma das atuais regras de funcionamento do Corredor de Exportação, seja o regime de pool, operação do eixo comum de correias, shiploaders ou regras de atendimento.

Nenhuma das 10 empresas que compõem o atual corredor de exportação será prejudicada, somente terão que dividir espaço com 02 novas empresas, que deverão ser construídas a partir da concessão das áreas, explica Dividino.

Ainda bem!
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