(por Ruth Bolognese) –Para ajudar o capitão Bolsonaro a brigar pela Presidência, o deputado federal, delegado Francischini, decidiu disputar uma vaga na Assembleia. O filho Felipe, que hoje é deputado estadual, vai tentar uma vaga na Câmara.
O projeto de Francischini é bater uns 200 mil votos na capital e se cacifar para a prefeitura de Curitiba.
Ou, se Bolsonaro vencer, eis aí um chefão para área de Segurança que preenche todos os requisitos: valentão, armado, delegado no nome e na experiência e sempre pronto a montar um arsenal bélico pra acabar com manifestações de professores.
Tem também conhecimento tático de como colocar um grupo de assustados deputados dentro de um camburão e levá-los pra votar a favor do governo em plenário.
Não sei não.
Acho que não se reelegeria deputado federal nunca mais.
Pesou a falta de votos para Federal – 3 vezes mais que ESTADUAL.
O Tigrão do Parolin é tchutchuca em Paranoá?
Como Deputado Federal nada fez para …
Como Deputado Estadual nada fez para…
É o balanço dos mandatos.
Francischini e aquele então secretário de segurança que correu do professor gordo e se escondeu atrás dos policiais?
Com os eleitores masoquistas que essa terra tem, se não aparecer coisa pior tá eleito.
E aquela corridinha que deu com medo de um professor? Onde estava o James Bond que prendeu “sozinho” o Abadia e o Beira Mar, mas não acabou com o tráfico (rende votos falar que luta enxugando gelo)? Só faltou o Sargento Garcia pegar o Zorro
E o deputado que precisou de uma rolha, pois borrou as calças quem era? Está de olho em Brasília com medo do bullying, afinal pegou a pecha de cagão?