O ex-governador do Paraná Beto Richa, outras 11 pessoas e seis empresas foram acusados pelo Ministério Público do Paraná de improbidade administrativa envolvendo a licitação para obras na PR-323, segundo informa o G1.
A ação civil pública, proposta na quinta-feira (26), também pede o bloqueio liminar de bens de parte dos acusados. O maior pedido, de R$ 27,3 milhões, é contra o ex-governador. A defesa dele diz desconhecer os fatos.
Conforme o MP-PR, a ação tem como base investigações da força-tarefa da Lava Jato na Operação Piloto. Houve o compartilhamento de informações e provas obtidas pelo Ministério Público Federal (MPF). Richa e outras seis pessoas são réus em processo dessa operação na Justiça Federal.
Entre os acusados pelo MP-PR, estão o ex-chefe de gabinete do ex-governador, Deonilson Roldo, o irmão de Beto e ex-secretário de Infraestrutura e Logística, Pepe Richa, além de outras pessoas e empresas ligadas ao grupo político do ex-governador.
Para os promotores, o grupo atuou para fraudar a licitação para a duplicação da PR-323, em um contrato de mais de R$ 7 bilhões. A intenção, segundo a investigação, era de favorecer o consórcio liderado pela Odebrecht. A obra não saiu do papel.
Beto Rokefeller, e os macaquinhos amestrados dele, ficam impunes e felizes? Só ele paga o pati? E os neurônios dele, como eram chamadas desde a prefeitura?
Tem que ficar saradinho para as dondocas da capital…afff
É um escracho essa tranquilidade distante do pior governador de todos os tempos no Paraná.