Duas operações, mesmos suspeitos

São duas as operações simultâneas mas com objetos diferentes, uma pelo Ministério Público Estadual e outra pela Polícia Federal.

Foi do Ministério Público Estadual (Gaeco) a responsabilidade pela prisão Beto Richa, investigado por esquema de propinas relativo ao programa Patrulhas do Campo, lançado em seu primeiro mandato. Estão envolvidas também as empresas Cotrans, Outro Verde e J. Malucelli.

Já a Polícia Federal, que executa ordens judiciais da Lava Jato, mira o esquema de propinas da Odebrecht na licitação para a duplicação e exploração da rodovia PR-323. Neste caso, não foi decretada a prisão de Beto – apenas busca e apreensão em seu apartamento.

São ainda aguardadas informações sobre os alvos também presos, como a esposa Fernanda Richa e o irmão Pepe Richa. Entre os 15 suspeitos presos estão também o ex-chefe de Gabinete Deonilson Roldo, o ex-secretário Ezequias Moreira, o ex-secretário Edson Casagrande, o primo-distante Luiz Abi Antoun. Foi preso também o empresário Celso Frare, da locadora Ouro Verde.

 

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