O Superior Tribunal de Justiça (STJ) derrubou nessa quarta-feira (29)a liminar que suspendeu o contrato entre a Companhia Paranaense de Energia (Copel) e o Banco Rothschild & Co Brasil Ltda, no processo de venda da Copel Telecom, uma das subsidiárias da estatal. O contrato foi assinado em julho de 2019 e prevê que o banco preste assessoria financeira ao processo de privatização da subsidiária.
A suspensão do contrato atendia a um recurso de uma ação popular proposta pelo engenheiro Carlos Roberto Bittencourt, que é presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná (Senge-PR).
No pedido de suspensão, o autor alegou que o contrato entre a Copel e o banco foi assinado sem licitação, o que, de acordo com a primeira decisão da Justiça, caracterizaria irregularidade.
A companhia informou que ,”com a decisão, o STJ devolve a vigência ao contrato de consultoria, até o trânsito em julgado da ação, reforçando, assim, a legalidade do ato praticado pela Copel”. (Do G1 Paraná).
O povo paga o investimento e as forças ocultas depreciam e vendem para eles mesmos! Porque vender? É a empresa que tem grande potencial “Good Will” como subsidiária da Copel, que detém a única rede de distribuição elétrica do Paraná (Todo mês tem um agente na casa de cada cidadão). Caso seja privatizada teriam que levar os direitos de uso da infraestrutura da Copel. Seria um absurdo condicionar a privatização ao uso da infraestrutura em prejuízo dos acionistas da Copel. Se alguém quisesse comprar uma empresa de comunicação, sem infraestrutura em todo o território, já teria comprado a sercontel. A questão é que as forças ocultas não querem vender a Telecom, eles querem comprar a empresa! É curioso como eles batem o escanteio e vão lá na área cabecear e o povo não vê nada. É por isso que estão destruindo com vigor a nossa educação, pois não convém a eles, alguém que saiba juntar o lê com o crê atrás do balcão. Será?