O corregedor nacional de Justiça, João Otávio de Noronha, defendeu o pagamento de auxílio-moradia a juízes que já possuem imóveis nas cidades em que trabalham. Segundo o ministro, o benefício é tratado como “verba de natureza indenizatória” em “qualquer lugar do mundo” e também no setor privado, o que o torna isento do Imposto de Renda.
Noronha, que se encontra em Washington e foi entrevistado pelo Estadão, ressaltou que o assunto será julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em sua opinião, não há “justiça” na premissa de que os donos de imóveis não deveriam receber a verba. “Se eu gastei toda minha economia e comprei um imóvel, eu não recebo uma verba que o outro que foi perdulário, gastou, ou aplicou no banco recebe? Isso é muito subjetivo, mas eu não vou falar sobre isso porque é matéria que está sob julgamento do Supremo Tribunal Federal.”
Levantamento feito pelo Senado mostrou que em 2017 a União gastou R$ 817 milhões com auxílio-moradia para servidores dos três Poderes. Nos últimos oito anos, a despesa alcançou R$ 4,3 bilhões.
Como tenho dito e repetido lá nas bandas do Zé Beto, e é essa gente que nos julga!
Que PALHAÇO!!!!!!!!!!!!!!! Em todos os poderes da Republica ( Executivo, Judiciario e Legislativo) tem pessoas que pensam como este servidor!!!!!
Tem que acabar com este embrulho…. e o Imposto de Renda ( tem que fazer retroativo) fazer o calculo do debito desta maracutaia, ja que muitos deles ( incluindo juizes e promotores, ..etc) admitem que foi uma forma de aumentar a sua renda!!!!!
Simples. Ninguém recebe. Ponto final.