O presidente Jair Bolsonaro reservou a tarde desta sexta-feira (10) para re-inaugurar – ou ativar, como agora se diz – o Centro Integrado de Inteligência Segurança Pública da Região Sul (CIISP-Sul), em Curitiba. A estrutura tinha sido inaugurada em dezembro do passado pelo então ministro da Segurança Pública Raul Jungmann.
Bolsonaro, acompanhado ministro da Justiça, Sergio Moro, deve chegar perto das 16 horas. Será recebido pelo governador Ratinho Jr no Palácio Iguaçu. Essa é primeira vez que o presidente vem a Curitiba desde que foi eleito.
Uma manifestação em frente ao Palácio Iguaçu está sendo convocada por meio de redes sociais em resposta ao corte de verbas anunciado pelo Ministério da Educação e também contra a proposta de reforma da Previdência do governo federal.
Para evitar que os manifestantes se aproximem da sede do governo do Estado, será bloqueado o acesso ao estacionamento do próprio Palácio e do Tribunal de Contas do Estado (TCE), das 6 às 19 horas. Polícia Militar foi convocada para preservar a ordem.
Antes de vir a Curitiba, o presidente da República vai cumprir agenda em Foz do Iguaçu. Bolsonaro e o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, farão o lançamento da pedra fundamental da segunda ponte que ligará a cidade ao país vizinho. O evento será no Marco das Três Fronteiras e tem previsão de início para as 13 horas.
Acho bom o que fez agora transferiu o orçamento , lá para o início para as crianças assim terão uma educação melhor e de qualidade , creio que retrocesso teve a muito tempo onde as escolas e faculdades estão sendo palcos de atos obscenos , quero um país melhor então depende só de nós mudarmos
Este tem o coro duro. Representa o retrocesso em todos os aspectos, principalmente, na educação e saúde. O Brasil entra na era das “trevas” quando reduzem investimentos em centros de pesquisas, formação do conhecimento, enquanto, Alemanha e demais paises priorizam esta área por ser essencial ao país no presente e futuro. Educação é um bem, recurso inestimável para sobrevivência da sociedade.
Faz dos militares seu escudo de proteção, e do Olavo seu Guru que resulta em medidas desastrosas, incongruentes.