Depois de seis dias de silêncio, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que foi um “incidente” a morte do músico Evaldo Rosa dos Santos, de 46 anos, na tarde do último domingo, 7, quando o carro da família foi metralhado por 80 tiros disparados por militares do Exército no Rio. Em entrevista durante inauguração do aeroporto de Macapá, ele disse que o Exército “não matou ninguém” e que a instituição não pode ser acusada de ser “assassina”, segundo registra o Estadão.
“O Exército não matou ninguém. O Exército é do povo. A gente não pode acusar o povo de assassino. Houve um incidente. Houve uma morte. Lamentamos ser um cidadão trabalhador, honesto”, afirmou.
No último domingo, dez militares dispararam contra um veículo em Guadalupe, zona norte do Rio, que supostamente foi confundido com um automóvel em que estariam criminosos. No carro estavam o músico e sua família. Evaldo morreu no local e duas pessoas ficaram feridas.
Para explicar a ocorrência trágica da morte do inocente, o presidente não apelou para a proposta do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que incluiu no seu projeto anticrime uma polêmica excludente criminal para agentes de segurança que matem em razão “de escusável medo, surpresa ou violenta emoção“. Segundo o ex-juiz, as circunstâncias serão avaliadas e, se for o caso, o acusado ficará isento de pena.
Filho feio não tem pai.
Aguardando os desdobramentos.
Vai ver que a culpa foi da vítima. FORA PALHAÇO BOLSONARO
Brincadeira…..Foram 80 tiros….e não tem justificativa!!!!