O presidente Jair Bolsonaro voltou a reconhecer publicamente nesta quinta-feira que o ministro da Educação, Ricardo Vélez, “tem problemas” na gestão da pasta e afirmou que conversará com ele para buscar o ajuste necessário. Ele, no entanto, se negou a dizer qual será o futuro de Vélez. A informação é do Globo.
— Eu não vou ameaçar nenhum ministro aqui publicamente. Vamos conversar e, se tiver qualquer coisa que não esteja dentro da normalidade, a gente acerta — disse o presidente, após participar da cerimônia de entrega de comendas da Ordem do Mérito Judiciário Militar, no Clube do Exército.
Bolsonaro alegou a inexperiência de Vélez na política como causa dos problemas do Ministério da Educação, com demissões no alto escalão da pasta.
— Ele tem problemas, sim, ele é novo no assunto. Não tem o tato politico. Vou conversar com ele e tomar as decisões que tem que tomar — afirmou.
O presidente negou a informação de que o ministro da Educação seria exonerado. Na noite de quarta-feira, ele já havia usado o Twitter para dizer que a demissão de Vélez não procedia.
— Não procede a informação de ontem, que ele teria sido exonerado. Jamais iria exonerar alguém por telefone. Já estávamos conversando com outros ministros. É Educação, né? Tem que dar certo no Brasil, é um dos ministérios mais importantes.
Educação não depende de tato político. Educação não é para estranhos à área. Simples, assim.
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[…] — Ele tem problemas, sim, ele é novo no assunto. Não tem o tato politico. Vou conversar com ele e tomar as decisões que tem que tomar — afirmou. (leia mais) […]