(por Ruth Bolognese) – Diante do festival de recuos constrangedores que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, vem fazendo, sugere-se a contratação de um porta-voz. É um mecanismo de defesa para quem tem a língua solta, gosta de provocar, fala antes de pensar ou não tem a menor ideia do que está falando.
Mas é um emprego de risco. Portar a voz de Jair Bolsonaro, nestas alturas, significa percorrer um cabo de aço entre dois edifícios e sem vara para dar equilíbrio.
Pela personalidade exibida e a tendência do novo presidente de falar, aos soquinhos, o porta-voz corre o risco de ser calado antes do primeiro suspiro. Ou, pior, de engolir o próprio suspiro sem engasgar.
deixa o mundo todo saber o que ele pensa, o que ele quer fazer, o que ele é, os bolsominions tem que passar toda a vergonha internacional que eles merecem passar mesmo…
que continue falando até nossos clientes asiáticos, do oriente médio, comunidade européia e da america latina passarem da ameaça para o cancelamento dos contratos e as portas fecharem e o desemprego aumente e os filhos dos minions, em idade economicamente ativa, saibam que eles são um numero no site do Ipea data para quem ninguém liga pq afinal de contas o ibge calcula errado os índices ;)
e que se descubra tarde demais que getulio era um visionário como poucos que nasceram depois dele…alias que seus restos mortais sejam esparramados por aí com todo desrespeito que lhe vem sendo ofertado
Que a Tereza querida da agricultura libere todos agrotóxicos mesmo, extinguindo a comissão tripartite com ministério
da saúde e do meio ambiente, que as mamadeiras dos bebes minions tenham o leite que os pais aprovam!
Que colhamos todos na real life o que os minions plantaram no whatssapp porque a a língua é o chicote da bunda e cada povo tem o governante que merece e o que nao merece, vai perecer junto
hahahah
da minha parte deixa o “homem falar ”
é bom os bolsominios verem o que não viram ou se recusaram a ver, é bom eles saberem o que tem na cabeça desse cidadão e que falta faz a educação …que falta faz o estudo, que falta faz a diplomacia, a cultura, a humildade, o respeito a quem entende do trabalho, a civilidade. Agora não tem como e nem se deve esconder o que 39% da população diz representá-la. Não há mais como blindar ele de ir aos debates, agora tem que falar. Todo mundo tem que sair do armário.
É muito fácil para qualquer um de nos chegar chegando ..igual gerente novo que vem com toda confiança do diretor…e vai nas reuniões e fala um monte, se falta humildade, ninguém ajuda, e só fica assistindo o azeite esquentar a fritura começar. Assim é para todos que não respeitam os outros…portanto ele que fale o que dá na telha, sem filtro …
Ricardo R. está correto. Qualquer crítica ou mera observação sobre o capitão rebelde/presidente são entendidas como ofensa pessoal grave, heresia ou crime de lesa-majestade. Eta povinho sensível. Até esquecem que o agora presidente era carinhosamente apelidado de”Cavalo” pelos colegas de farda e caserna.
Presta atenção dona Ruth. É uma heresia fazer qualquer crítica ao Messias nesse momento, ainda que seja construtiva. Quem sabe daqui a alguns meses isso já seja possível sem despertar a ira dos possuídos.
E esse panfleto contrabosto precisa de ombudsman
Querendo ensinar o homem a ser presidente? É muita pretensão! Ou seria inveja, dor de cotovelo?