(por Ruth Bolognese) Nesse ritmo de queda do primeiro escalão do prefeito Rafael Greca, só vai sobrar Margarita mesmo.
Ainda bem que Greca tem com quem contar!
O Contraponto sabe que tem um papel a cumprir e que é ditado pelo próprio nome que escolhemos para o nosso portal – isto é, o de ser um lugar onde a notícia, a análise crítica, a opinião destemida sobre fatos políticos e da administração pública deverão se submeter a um só critério: a de permanecerem fieis ao interesse coletivo, nunca se confundindo com oposição ou situação.
Ao analisar que Curitiba ficou nas mãos de um grupo por mais de vinte anos, e a administração sempre dependente da política, deixaram um vácuo de gestão, não se tem líderes, são ninhos departamentais que fizeram dos secretários reféns, e a falta clara de plano de governo vivemos uma administração capenga, vão empurrando com a barriga. A questão é de processo, gestão e coordenação, portanto, curitiba é a maior TORRE DE BABEL, mesclada com interesses partidários, os loucos por cargos e um prefeito que engrandece a rotina, a manutenção uma roçada, quando os maiores dos problemas são os ovos e os ninhos departamentais e a voz de comando.