O estudo da Funai que identifica uma área de 24 mil hectares como uma ocupação tradicional do povo indígena Avá-Guarani na região de Guaíra provocou reações do setor rural. Em nota oficial, a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) informou que irá ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 4.ª Região, em Porto Alegre (RS), para apressar os processos que tentam suspender portarias da Funai, que criaram os grupos técnicos responsáveis pelos estudos que embasaram as demarcações na região de Guaíra, Terra Roxa e Altônia. A entidade estuda ainda entrar com nova ação judicial para defender os interesses dos produtores rurais da região.
Os produtores rurais alegam que medidas como essa provocam insegurança jurídica no campo. Para o presidente do Sindicato Rural de Guaíra, Silvanir Rosset, a Funai está fazendo terrorismo com os produtores da região. Rosset afirma que os produtores vão lutar por suas terras e estão trabalhando para reverter esse estudo. “Temos 90 dias para apresentarmos nossos argumentos de defesa da terra”, diz.
Os produtores também temem que a medida estimule a ocupação das áreas por indígenas de outras regiões e até do Paraguai.
Apesar de o estudo ter sido publicado no Diário Oficial da União, o possível processo de desocupação da área não está concluído e, se avançar, vai levar meses ou anos para ser colocado em prática.
Enquanto o povo prestes a entrar em conflito, em Curitiba os índios sendo recepcionados no centro cívico como heróis injusticados. Sempre a ideologia sobrepondo as circunstâncias. Até quando?
Vai se tratar Marcelo e ler mais um pouco!!!
Alguém pode me.dizer pra que serve um índio nos dias de hoje
Talvez seja para desmatar e vender madeira
Caçar os animais
Cobrar pedágio em várias estradas
Etc etc…
Caramba, as coisas vão piorar muito. Terão que fabricar os fornos.