“República de Curitiba” cada vez mais numerosa em Brasília

Desde que foi nomeado ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro tratou de montar sua equipe principalmente com integrantes do grupo de procuradores, policiais e agentes fazendários que ficou conhecido como “República de Curitiba” – ironia criada pelo ex-presidente Lula e reforçada pelo ministro do STF Gilmar Mendes para designar a força-tarefa responsável pela Operação Lava Jato em Curitiba.

São pelo menos nove os postos estratégicos do superministério de Moro ocupados por membros da “República”, mas há curitibanos também em outros postos da estrutura montada pelo presidente Jair Bolsonaro, embora não devam sua origem à atuação na Lava Jato. O mais proeminente deles é o general Augusto Heleno, chefe do poderoso Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Heleno acaba de confirmar mais um curitibano no Planalto – o general Luiz Fernando Estorilho Baganha, que já atuava no GSI sob convocação do ministro anterior, general Sérgio Etchegoyen, com a responsabilidade de montar o esquema de segurança que cercou a cerimônia de posse de Jair Bolsonaro em 1.º de janeiro. A partir de agora, Baganha – que tem uma irmã juíza de uma vara cível em Curitiba – passa a ocupar o cargo de Secretário de Segurança e Coordenação do GSI.

2 COMENTÁRIOS

  1. Todo mundo recebendo a aprovação na concorrência por emprego público iniciada em 2014.

    A questão é: podemos confiar que a patota tem competencia mesmo? Será que não é tudo uma ilusão , um truque de mágica? Que distrai a audiência com algo para poder fazer o verdadeiro truque por trás,

    Não tenho nenhum elemento concreto na mão para dizer que o Brasil vai melhorar com este tipo de gente com mais poder ainda a mão.

    Não nos esqueçamos nunca que sem o trabalho deles , para prender o Lula, hoje eles seriam aquilo que sempre foram: funcionários públicos muito bem remunerados morando em Curitiba, a capital de todos os nazistas.

    Aposto que não vai dar certo mais uma vez.E breve veremos muitos deles na mesma vala comum.

    • Falar mal e criticar (até mesmo duvidar) da segurança pública ou de alguma política pública tudo bem. Mas com Segurança Nacional não se brinca, não se ofende e não se duvida senhor. Há algo muito maior a se preservar do que uma simples “liberdade” de expressão e opinião. Respeito! E nada mais.

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