Em maio do ano passado, uma semana antes de tomar posse na presidência no lugar da então afastada Dilma Roussef, Michel Temer anunciava nomes que comporiam seu ministério. Citava nomes carimbados na Lava Jato, como Jucá, Henrique Alves, Geddel Vieira Lima… O deputado paranaense Rubens Bueno, líder do PPS na Câmara, ouvido pelo Jornal Nacional, já advertia: “Parlamentares citados, investigados ou denunciados não podem participar de um novo governo que se pretende um governo de mudança.” Temer não seguiu a recomendação e deu no que deu.
Vale a pena rever o vídeo:
Tem de analisar o contexto, antes, durante e depois, o advogado quer colocar a história em outras pessoas, quando intrinsecamente existe um protagonista, acima de um carregador de malas….
Pela justificativa do advogado do Presidente Temer, se o ladrão devolver o que roubou, está perdoado. Também estará perdoado se delatar e devolver.
Assim, poderiam acabar com o trafico e a violência no Rio de Janeiro, fazendo um acordo de delação premiada com o Fernandinho Beira Mar. Ele entregaria todos os traficantes, os locais onde estão drogas e armas e iria para casa com tornozeleira eletrônica.