Depois de um dia inteiro de debates entre os 10 membros da Executiva – seriam 11, se Osmar Dias não tivesse capitulado – o PDT paranaense aprovou, por maioria, a coligação para governador com o MDB (candidato será o deputado federal emedebista João Arruda e a vice será também do MDB, a professora Eliana Cortez da Silva, vereadora e presidente da Câmara de Vereadores de Ribeirão Claro.
Os dois candidatos ao Senado serão Roberto Requião (MDB) e Nelton Friedrich (PDT).
Na proporcional, a coligação formará um ‘chapão’ com a participação de todos os partidos para a deputado federal, e outra para deputados estaduais apenas entre os pré-candidatos do Solidariedade e do PCdoB. O MDB concorrerá com sua própria chapa.
Ficou claro que haverá apoio explícito para Ciro Gomes, o presidenciável do PDT, com eventos a serem programados no Paraná com a participação de Roberto Requião. Este ponto acabou sendo a chave com Lupi e Ciro, que avaliaram ter mais mais força do que a candidatura de Nelson para o governo.
Será ainda definida uma coordenação para definir para os programas de tv e rádio e agendas.
A avaliação é a de que, neste formato, há viabilidade para a eleição de 3 a 4 estaduais e 2 federais.
Na opinião dos presentes, o processo de decisão que consumiu 48 agitadas horas poderia ter sido construído há um ano. A opinião foi unânime quanto às consequências da decisão de Osmar desistir na última hora de disputar o governo, beneficiando Beto Richa, Requião e Ratinho.
As “grandes” lideranças do Paraná, no campo da oposição pequeno burguesa, escolheu por piá de condominio pra fazer o serviço dos adultos.
O futuro do estado mais atrasado da Região Sul do Brasil parece mesmo comprometido. No minimo mais 4 anos patinando.
Olha o quadro eleitoral: 2 pias de condominio e 1 dondoca de academia frente a um desafio muito maior que qualquer das biografias ate agora.
Parece mesmo que o destino dos políticos do PR é correr em volta do próprio rabo , incluindo ai o senado submarino sua candidatura ( hahahahahah) pelo P(h)odemos que segundo ele é um “movimento”.
Sobre o “movimento acho que ele fala daquele balanço pélvico pra frente e pra trás no lombo do trabalhador.
Parabéns ao blog pela agilidade e esforço em informar neste momento tão importante em que se define o cenário das alternativas para os eleitores paranaenses. Fato incomum no contexto dos profissionais paranaenses em geral.