Paraná gerou mais de 196 mil vagas de empregos com carteira assinada até novembro de 2021

O Paraná voltou a ter saldo positivo na geração de postos de trabalho no mês de novembro. É o que apontam os números do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência. No acumulado do ano foram 196.143 novos empregos, o que mantém o Paraná na quarta posição entre os estados que mais geraram empregos em 2021.

“São números consistentes ao longo do ano e que mostram que as políticas de intermediação e capacitação do Estado dão resultados”, afirma o secretário de Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.

O secretário explica que uma série de fatores são as causas dos bons resultados do Estado na criação de novas vagas. “As ações conjuntas, lideradas pelo governador Ratinho Júnior,  para atrair novas empresas e as atitudes proativas desenvolvidas pela nossa equipe na Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, através das Agências do Trabalhador, buscando as vagas com carteira assinada junto as empresas, estão dando resultado”, disse Ney.

De acordo com o relatório do mês de novembro fornecido pelo Caged, foram criados 7.916 novos empregos no setor do comércio; 7.838 vagas no setor de serviços e 2.547 na indústria geral, o que totaliza o saldo positivo do Paraná em novembro com 17.457.

Municípios – Dos 399 municípios paranaenses, 244 (56,2%) tiveram saldo positivo em novembro, sendo Curitiba com saldo positivo de 6.485 empregos com carteira assinada, seguida de Maringá (1.184), Foz do Iguaçu (1.099), Londrina (1.006), São José dos Pinhais (732), Cascavel (454), Cambé (428), Paranaguá (420), Colombo (402) e Toledo (375).

Histórico de 2021 – Em janeiro foram 23.788 vagas; fevereiro com 40.211; março 7.958; abril 8.001; maio 15.055; junho com 15.565; julho 14.514; agosto 22.771; setembro 15.555; outubro 15.268 e em novembro 17.457.

O secretário Ney explica que a Secretaria de Justiça, Família e Trabalho oferece auxílios emergenciais através de programas de transferência de renda para as pessoas que estão em extrema vulnerabilidade, mas “a oferta de empregos é a política mais importante para o nosso Estado, pois estimula a autonomia das pessoas”.

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