No vocabulário eclesiástico, a clausura é um ambiente interno das instituições em que os religiosos se exilam do mundo exterior e onde não há acesso às pessoas não consagradas. As clausuras são ambientes de contemplação, meditação e oração, essenciais para manter bem longe as tentações mundanas.
A tradição de raízes medievais foi resgatada nas últimas semanas no Paraná. Por decisão superior houve no Palácio Iguaçu a separação entre os consagrados e os reles mortais.
As barreiras começam já no térreo: pelas majestosas portas verdes que dão acesso ao Palácio, prédio modernista construído pelo governador Bento Munhoz da Rocha na década de 50, agora só passam autoridades e os mais próximos do gabinete. Aos funcionários, jornalistas e outros visitantes comuns restou a passagem secundária, pela lateral da extremidade esquerda.
Já no 3.º andar, onde fica o gabinete do governador, as ligações com outros departamentos, que antes tinham livre acesso, agora estão interrompidas. Apenas alguns “consagrados” possuem a autorização para transitar e utilizar a passagem.
Aos funcionários que precisam se deslocar com certa frequência ao gabinete para acompanhar eventos na sala de reuniões é preciso ziguezaguear pelos pavimentos do Palácio do Iguaçu.
A clausura está instalada no Palácio Iguaçu.
Que vergonhaaaaa!! Absurdo
O “Juninho” está se achando com o brinquedo novo
Bem Inovador este menino kkkkkk
Casa Grande e Senzala….povo burro que votou no asno….quer dizer Rato…..
Nada muda mesmo, a nova maneira de utilizar as velhas astucias políticas.
O Rato está preso na ratoeira.
Viva o rato…..
Então quer dizer que quem paga por toda essa estrutura e mordomia ta proibido de usar a porta da frente, que agora é de uso exclusivo dos funcionarios (politicos)? Entendi.