Em campanha para governador no interior do estado, Osmar Dias parou defronte a uma praça de pedágio para gravar sua opinião a respeito do sistema de concessões rodoviárias no Paraná. Defendeu nova licitação quando os atuais contratos terminarem em 2021.
O Contraponto sabe que tem um papel a cumprir e que é ditado pelo próprio nome que escolhemos para o nosso portal – isto é, o de ser um lugar onde a notícia, a análise crítica, a opinião destemida sobre fatos políticos e da administração pública deverão se submeter a um só critério: a de permanecerem fieis ao interesse coletivo, nunca se confundindo com oposição ou situação.
Enquanto secretário da agricultura de Álvaro Dias, foi excelente. Daí para a frente perdeu-se completamente e decretou sua falência política ao se associar ao PT. Essa conversa de concessão já foi plataforma do Requião e nunca mudou nada. Vergonhosa essa concessão feita por Lerner, duplicações foram um escárnio aos paranaenses. Para empresários, contratos assinados devem ser honrados, o que é normal, mas contratos com o povo, enquanto contribuinte, pode ser modificado ao bel prazer do eleito. Assim é nossa pseudo-democracia, com os mesmos caciques-candidatos de sempre. Paraná continua sendo a velha província, apenas transformada em feudos, funcionando como capitania hereditária. Falta Educação Básica de qualidade para esse povo, regra geral em todo o país.
Perdeu uma eleição ganha contra o Requião.
Ficou esperando o apoio do PT – Dilma e Lula.
Perdeu a segunda eleição por causa do apoio petista.
Arrumou um carguinho no Banco do Brasil – A Dilma acomodou o tal.
Agora.
Fica posando de bom moço, relegando o prato (petista) que comeu.