Se a 2.ª Câmara do Tribunal de Justiça declarar nulas as provas utilizadas para dar substância ao desvio de pelo menos R$ 200 milhões da Assembleia Legislativa, o ex-presidente da Casa à época dos fatos, deputado Nelson Justus, pode se beneficiar da decisão.
Por ter foro especial, a ação contra ele corre no Órgão Especial do TJ e há risco de ser suspensa porque grande parte das provas provém das mesmas ações do Ministério Público.