Um dia após completar nove meses à frente da diretoria-geral brasileira de Itaipu Binacional, o general Joaquim Silva e Luna mostrou na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), em Curitiba, nesta quarta-feira (27), como o seu trabalho e de sua equipe, com os esforços de todos os empregados da usina, reestruturou a administração da empresa promovendo uma gestão mais eficiente de gastos e redirecionamento de recursos em obras de relevância.São investimentos com ganhos para toda a economia da fronteira e região e, por consequência, de todo o Paraná, que futuramente trarão também grandes impactos na geração de riqueza de toda a América do Sul. A política de reestruturação da gestão da empresa possibilitou uma economia de mais de R$ 600 milhões.
Esse valor inclui desde o corte de gastos não essenciais no dia a dia e a redução do orçamento de 2020. Todas as medidas são adotadas em consonância com as diretrizes do governo federal, de forma integrada com os governos estadual e municipal. A convite da Alep, Silva e Luna teve uma agenda cheia na Casa. Pela manhã, esteve no gabinete do deputado Everton de Souza, o Subtenente Everton. Em seguida, debateu temas relacionados ao desenvolvimento do Estado com o presidente da Alep, deputado Ademar Traiano, e o primeiro secretário, deputado Luiz Claudio Romanelli, além de outros convidados. Ainda pela manhã, participou do “Seminário Água – Defesa do Brasil e do Paraná”, proposto pelo deputado Subtenente Everton.
À tarde, na sessão plenária principal, falou sobre como a Itaipu pode contribuir com a economia do Oeste do Paraná. Tanto no seminário como na plenária principal Silva e Luna destacou as principais ações em seus nove meses de gestão, sobretudo os cuidados com a água – matéria-prima para a produção de energia – e o apoio a diversas obras estruturantes em Foz do Iguaçu e região, que foram lembradas uma a uma. “Basicamente, o que estamos fazendo é respeitar o consumidor brasileiro, focar em nossa missão, racionalizar os custos evitáveis e empregar melhor os recursos gerados pela empresa”, disse.
Nesse processo, de acordo com o general, as prioridades não serão esquecidas. “Temos entre nossos compromissos a distribuição de royalties para preservação dos mananciais e dos ecossistemas”, exemplificou, acrescentando que “Itaipu possivelmente seja a entidade que mais investe em recursos hídricos no País”. Para Traiano, a sessão “mostrou que a Assembleia está antenada aos grandes temas nacionais, que transcendem várias áreas, como a energia”. “É uma alegria receber o diretor-geral brasileiro da Itaipu, pois a contribuição social e econômica desta empresa ao Estado é digna de aplausos e vai nos ajudar a chegar à condição de terceira economia nacional. A Itaipu tem papel fundamental nisso”.
Segundo o Subtenente Everton, as apresentações do general durante o dia mostraram que o convite foi acertado. “Hoje falamos diversos temas cruciais relacionados à água, como meio ambiente, energia, segurança, logística e agricultura, tendo como referência a eficiência da gestão de Silva e Luna, que fez ‘brotar’ R$ 600 milhões”, ressaltou.
“Foi uma aula de cidadania, com informações enriquecedoras para a população do Paraná, por meio da Assembleia Legislativa. Temos amor à pátria, a Itaipu faz parte disso e o general Silva e Luna representa muito bem o nosso Exército e a eficiência do soldado na gestão pública”, concluiu.
Os 170 quilômetros de extensão do reservatório, desde Guaíra a Foz do Iguaçu, são minuciosamente monitorados pela Itaipu. Recentemente, as áreas protegidas da binacional receberam o status de Reserva da Biosfera, chancela dada pelo Programa “O Homem e a Biosfera” (MaB, em inglês) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Já a Fundação SOS Mata Atlântica aponta que a empresa é a principal responsável pela regeneração desse bioma no Paraná, chegando a quase 30% da recuperação observada no estado nos últimos 30 anos.
Os R$ 600 milhões de economia na gestão de Silva e Luna são equivalentes ao total de investimentos que a Itaipu fará em 2019, 2020 e 2021 em obras estruturantes, como a Ponte da Integração Brasil- Paraguai, entre Foz do Iguaçu e Presidente Franco, uma das mais esperadas pela população, bem como a Perimetral Leste e a modernização e ampliação do Hospital Ministro Costa Cavalcanti, um dos mais importantes do Sul do País, que atende pacientes do SUS e tem, entre suas especialidades, o atendimento especializado em câncer.
A empresa também está investindo em obras no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, como na ampliação da pista de cargas, na duplicação da via de acesso e, agora, também nas obras que vão ampliar a pista de pouso e decolagem do terminal. A pista atual é hoje um dos principais gargalos que impedem a cidade de concorrer com grandes destinos turísticos e atrair voos internacionais da Europa e Estados Unidos. A Itaipu vai empregar R$ 70 milhões na obra e o governo, R$ 15 milhões. (Da Assessoria de Imprensa da Itaipu Binacional).
Fico a pensar como é que Itaipu existiu antes da gestão do General! As notícias são impressionantes. Economia de 600 milhões. Nunca gerou tanta energia na história. Patrocínio de obras diversas. Unanimidade em apoio dos blogs. E sempre bem na foto.