Morre o jornalista, publicitário e escritor Fábio Campana

Morreu às 19h30 deste sábado (29), em Curitiba,  o jornalista, publicitário e escritor Fábio Campana, de 74 anos. Ele estava internado desde a última quarta-feira (26) no Hospital Nossa Senhora das Graças após ser diagnosticado com covid-19.

Ex-presidente do PCdoB do Paraná nos anos 1980, Fábio Campana, que foi secretário da Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba e do Governo do Paraná, editava um concorrido blog de notícias da capital paranaense especializado em política e cultura.

Fábio Campana foi jornalista, publicitário, editor e escritor. Proprietário da editora Travessa dos Editores., editava revistas Et Cetera e Ideias. Tinha uma coluna política no Diário Indústria & Comércio, de Curitiba, e em jornais do interior do Paraná, entre ele a Tribuna do Norte, de Apucarana. Fazia comentários diários na rádio CBN, de Cascavel.

Foi secretário de Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba e secretário de estado da Comunicação Social em três governos. Editou a extinta revista Atenção e uma fase do também extintoCorreio de Notícias. Colunista político dos jornais Gazeta do Povo, O Estado do Paraná, Tribuna do Paraná e Gazeta do Paraná. Foi comentarista das rádios BandNews e Banda B.

Fábio Campana nasceu em 1947 em Foz do Iguaçu. Publicou diversos livros, entre ele Restos Mortais, contos (1978), No Campo do Inimigo, contos (1981), Paraíso em Chamas, poesia (1994), O Guardador de Fantasmas, romance (1996), Todo o Sangue (2004), O último dia de Cabeza de Vaca (2005), Ai (2007) e A Árvores de Isaías (2011). Vivia em Curitiba desde 1960.

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