Ministro da Educação comete erro de português

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, que festejou um dado errado ao anunciar gastos de R$ 500 milhões como sendo de R$ 500 mil – revelando pouca familiaridade com contas públicas -, cometeu agora um erro de português, uma impropriedade para quem ocupa o cargo. Numa mensagem no Twitter, ele escreveu a palavra incitaria com “s”, que virou insitaria. A mensagem foi apagada mais tarde.

O ministro ganhou manchetes esta semana por outra decisão polêmica, digna de seu antecessor no MEC, o trapalhão Ricardo Vélez. Weintraub insurgiu-se com a “balbúrdia” que detectou em três universidades e mandou corta 30% do orçamento de todas as instituições públicas superiores federais. A Universidade Federal do Paraná, por exemplo, perderá R$ 48 milhões e enfrentará dificuldades até para pagar contas de água e luz.

Mas a propósito do erro ortográfico do ministro, o jornalista gaúcho Moisés Mendes escreveu texto um texto hilário:

Insitar com s

Estou atrasado nessa história do erro de português do ministro da Educação, Abraham Weintraub. Fiquei sabendo agora que o homem escreveu isso aqui:
“Há uma série de fakenews envolvendo meu nome, algumas calúnias nas quais eu insitaria a violência…”.
Insitaria???
Não vamos inçuflar o ódio contra o sugeito, até porque ele faz parte de um governo muito confuzo em que não se sabe se conge é com g ou com j e se Carlucho é com ch ou com x.
(Desculpem pelos erros, mas a culpa é do corretor, que segue a linha de insitação à burrice do ministro que corta verbas das univercidades como política de vingansa e recentimento contra profeçores que ele concidera de esquerda. É o ministro da Educassão que talvez o Brazil esteja mesmo meressendo.)

4 COMENTÁRIOS

  1. Paulo Vilanova, foi problema de interpretação, porque no texto está escrito: “mandou cortar 30% do orçamento de todas as instituições públicas superiores federais.”

  2. Concordo com o exposto acima, mas no artigo também há erro de português: ” (…) e mandou *CORTA 30% do orçamento de todas as instituições públicas superiores federais.” Bom, como se trata de um texto em que a crítica se faz ao erro cometido pelo ministro, ou autor não poderia ter dado “esse mole”.

    * A fonte em caixa alta é minha.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui