Momentos antes de ser assassinada, a vereadora carioca Marielle Franco (Psol) participou de um evento na Casa das Pretas, espaço de militância feminina negra, na região central da capital fluminense. Mediadora do debate, Marielle pregou a necessidade de resistência, articulação dos movimentos sociais e luta permanente pela conquista e reconhecimento de direitos das mulheres negras, faveladas e periféricas. Disse que não é à toa que os índices de feminicídio são tão altos no Brasil.
Marielle no último discurso: “não podemos esperar mais 10 anos”
“O mandato de uma mulher negra, favelada e periférica precisa estar pautado junto aos movimentos sociais, à sociedade civil organizada, a quem está fazendo para nos fortalecer naquilo que a gente objetivamente não se reconhece, não se encontra, não se vê. A negação é o que eles apresentam como nosso perfil”, disse.
Marielle lembrou que a luta das mulheres negras para participar da política não nasceu agora, mas dez anos antes com a eleição de Benedita Silva como governadora do Rio. Na fala, a vereadora que pouco depois morreria, disse: “A gente não pode esperar por mais dez anos”.
Era uma garota brilhante, um resultado de uma politica publica chamada cursinho solidário, que aqui no parana também tem promovido em parceria com o positivo e a ufpr. depois um resultado de uma politica publica de acesso universal ao ensino chamado prouni promovido no brasil pelo mec e depois um resultado de uma politica publica de acesso universal à pesquisa academica chamada mestrado com bolsa pelo centro de aperfeiçoamento de pessoal de ensino superior promovido pelo minist de ciencia e tecnologia e polo mec … quando o recado aos jovens da sociedade brasileira é : não expresse suas ideias ou pode acabar morrendo por elas,,,,esse é um exemplo concreto, também teve um pai que matou o filho em goiania, pq ele também aluno de ciencias sociais militava contra a reforma do ensino médio protestando nas ruas daquela capital…é dolorido, mas vai doer no bolso do governo brasileiro pq a uniao europeia nao gostou nada de saber que o parceiro comercial tem uma politica de segurança publica onde mulher lider social e politica é assassinada e apontou revisão de acordos com o Brasil. Então até o Meirelles deve se envolver nesse assassinato. Mas enfim, ela chegou onde chegou …ela é a prova viva que com incentivo, as pessoas estudam, obtem discernimento e fazem o pais melhor, eu continuo apoiando todas as ações afirmativas e inclusivas que o governo de “esquerda maligna” promoveu e que a duros custos, os reitores como o Fonseca se esforçam para manter, pq tirar da estrema pobreza uns poucos que sejam, pode realmente servir para arrancar a carapaça que impede o cidadão de uma certa sociedade excluida de ter acesso o que lhe é de direito e enfim, todos pagam impostos para isso, para a igualdade, fraternidade…sustentabilidade é um modo de vida e um de sus principios basicos é a paz, sem igualdade nao temos paz…temos assassinatos.
Apagaram igual o Teori…