O economista Roberto Castello Branco aceitou convite para assumir a presidência da Petrobras, segundo nota divulgada nesta manhã de segunda-feira pela assessoria do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes.
Recordar é viver: durante a greve dos caminhoneiros, que paralisou o país no primeiro semestre, ele disse:
“Uma das lições que se tira desta crise é a urgente necessidade de privatizar não só a Petrobras, mas outras estatais. É inaceitável manter centenas de bilhões de dólares alocados a empresas estatais em atividades que podem ser desempenhadas pela iniciativa privada, enquanto o Estado não tem dinheiro para cumprir obrigações básicas, como saúde, educação e segurança pública, que até mesmo tiveram recursos cortados para financiar o subsídio ao diesel.”
A nota da equipe de Jair Bolsonaro resume o currículo de Castello Branco: economista, com pós-doutorado pela Universidade de Chicago e extensa experiência no setores público e privado, ele já ocupou cargos de direção no Banco Central e na mineradora Vale, fez parte do Conselho de Administração da Petrobrás e desenvolveu projetos de pesquisa na área de petróleo e gás. Atualmente é diretor no Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da Fundação Getúlio Vargas.
Poderia então se valer da posição para dar início à privatização. A situação atual, todo mundo sabe a quem interessa.
Nada a ver com a matéria, eu queria parabenizar o governador do Tocantins pela atitude de enfrentar uma máfia perigosa que inffesta aquele estado