A coluna Painel, da Folha de São Paulo, registra que a campanha eleitoral de segundo turno entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) entra definitivamente em clima de guerra religiosa:
Mateus 23:13-37 Na tentativa de frear a adesão de evangélicos a Jair Bolsonaro (PSL), o PT vai levar às redes vídeos de crentes contrários à candidatura do capitão reformado. O principal interlocutor do partido é o pastor Ariovaldo Ramos, da Comunidade Cristã Reformada. Em um dos filmes, um membro da Assembleia de Deus critica o apoio de religiosos ao deputado. “Fazem aquelas pregações e depois vão nas redes defender um opressor, torturador, sem amor, seco, raso de alma”, diz o homem na peça.
Pelas beiradas O PT conseguiu identificar dissidentes nas igrejas que declararam apoio ao candidato do PSL. O mote das mensagens que serão disseminadas é o de que “cristãos autênticos não votam em Jair Bolsonaro”.
Fúria no templo Um dos pastores que gravou vídeos insinua que há hipocrisia entre os religiosos que abraçam a candidatura de Bolsonaro. “Vocês vão lá na favela e dizem ao criminoso: Jesus te ama, Jesus quer te salvar. Depois, ao lado do Bolsonaro, falam que ladrão bom é ladrão morto.”
Quando os aiatolás ( de qualquer religião) viram protagonistas na política, boa coisa não há de vir. Os estados modernos não misturam estado e religião. É estatistico.
É na vdd o desespero está tomando conta de todos. Pastor cá entre nós:Jesus salva,mas somente aqueles que realmente querem ser salvo então cada qual no seu quadrado.A palavra e clara Oração sem vigia de nada adianta. Que seja feita a justiça de DEUS e que se cumpra as leis dos homens.
É o fim. O Haddad nem rezar sabe, sua vice diz que não acredita em Deus. Agora todos viraram cristãos fervorosos. Vergonha alheia!