A candidatura do deputado Fernando Francischini (PSL) à presidência de Assembleia ou não passou de cortina de fumaça ou carece seriamente de articulação. Enquanto a maioria dos deputados reeleitos e novatos foram procurados pelo atual presidente Ademar Traiano (PSDB) para compor a chapa da situação, o mesmo não ocorreu por parte do deputado do PSL.
Sem negociar com os demais deputados, não há chapa e não há candidatura. Nesta semana, porém, Traiano e Francischini reuniram-se no gabinete de um dos articuladores do governador eleito Ratinho Junior. Na pauta, é claro, a eleição na Alep. A reunião indica que o delegado trabalha, na verdade, para ocupar um posto na coligação do tucano. É a velha estratégia de vender dificuldades para colher facilidades.
Quem observa o cenário de perto garante que hoje o cenário de desenha da seguinte forma: Traiano só não será reeleito se for abatido antes pelo Ministério Público; a pressão é grande pra rebaixar o atual primeiro secretário Plauto Miró, abrindo espaço para outro deputado experiente na Assembleia – no caso, como o Contraponto já registrou, Luiz Cláudio Romanelli. Francischini teria de se contentar com outra posição, talvez a presidência de uma comissão importante.
Tô sentindo patinhas de rato a vista.
Nem entrou e já pondo para que veio.
Tudo igual .
Que pena.
Pensei……
Pq o Bolsonaro não tá vestindo a camisa do Franceschini? A relação deles deu uma mudada boa do final do 1o turno pra cá.
Como é mesmo que os bolsonaristas gostam de dizer? ” O Brasil está mudando, não queremos mais isso e aquilo” é isso aí que os bolsonaristas querem ugh!!!
Ele não (Traiano)