O reitor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Roberto Leher, criticou na madrugada desta terça (3) a atuação dos bombeiros no combate ao incêndio que destruiu o Museu Nacional, gerido pela universidade. Ele admitiu, porém, que a falta de verbas inviabilizou obras de melhoria da infraestrutura do palacete onde funcionava o museu.
“É óbvio que a forma de combate não guardou proporção com o tamanho do incêndio. Percebemos claramente que faltou logística e capacidade de infraestrutura do Corpo de Bombeiros que desse conta de um acontecimento tão devastador com foi esse”, afirmou ele, em entrevista durante as operações de combate às chamas.
Inicialmente, foram enviadas equipes de quatro batalhões ao local, mas não havia água nos hidrantes próximos ao edifício. O combate às chamas foi feito com o apoio de caminhões-pipa e água de um lago dentro da Quinta da Boa Vista, parque na zona norte da cidade onde está o museu.
“A própria equipe da prefeitura universitária orientou os bombeiros onde buscar água. Tivemos certamente problemas de logística. Essa dificuldade logística não é do âmbito do Museu Nacional”, continuou Leher.
O palacete imperial não tinha sistema de prevenção de incêndio, que seria instalado com verba de contrato de R$ 21 milhões para a restauração assinado com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) em junho, quando o Museu Nacional comemorou 200 anos.
O magnífico é cinico
O Rio acabou
O povinho vota com a bunda há mais de vinte anos – é sempre gostou de tomar nas nardegas – agora é paes ô romario – o rio é bala perdida, favela e nunca mais