A reforma política será mínima: vai garantir dinheiro para campanha, que é o mais importante, e gerar uma barreira de entrada para partidos mais novos. Ela tem um objetivo: quem está dentro fica, quem está fora não entra, segundo resumem observadores que acompanham os debates no Congresso.
Para por a pá de cal em quase tudo o que foi pensado para aperfeiçoar o sistema eleitoral e torná-lo mais propício a melhorar as condições de melhor representar a vontade eleitoral, há o fator tempo: qualquer mudança, para valer em 2018, precisa ser votada no Congresso até 7 de outubro.