Terminou já tarde da noite de sexta-feira (19) a auditoria das urnas indicadas pelo presidente regional do PSL, deputado Fernando Francischini, com a dose costumeira de escândalo, como se tivessem sido adulteradas com o propósito de prejudicar a votação no presidenciável de seu partido, Jair Bolsonaro. A auditoria constatou que as denúncias eram “fake”.
A Comissão de Auditoria criada especialmente para a apuração das denúncias respondeu “não” à pergunta classificada como central pelo desembargador Gilberto Ferreira, vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) e corregedor regional eleitoral, durante a auditoria das urnas realizada nesta quinta-feira (18): “Os problemas apontados pelos eleitores foram decorrentes de algum tipo de fraude visando modificar a intenção do voto?”.
O processo de auditoria iniciou-se nesta sexta-feira (19), às 8h e só terminou 12 horas depois para verificação da integridade física das urnas. Foi constatado que elas não foram abertas desde a cerimônia de carga e lacração e conferiu-se em cada uma das urnas se as assinaturas nos lacres correspondiam à assinatura dos juízes eleitorais responsáveis pela zona eleitoral à qual pertence a seção de onde foram retiradas as urnas.
Somente após a constatação de que as urnas não foram violadas, foi iniciada a sua desmontagem na frente dos peritos e das autoridades e eleitores presentes. Então, foram retiradas as mídias, o flash interno e o flash externo, para que um perito da Polícia Federal, usando equipamento próprio da PF, realizasse um procedimento denominado “clonagem” para garantir a integridade das mídias originais. Trata-se de um procedimento padrão em auditorias forenses, para preservar a integridade dos dados.
Teve início então a verificação do software. Nessa etapa, as mídias clonadas foram inseridas nas urnas e iniciou-se um software de verificação pré e pós-eleição chamado VPP, que permite a impressão dos hashes. Esses hashes foram conferidos com os disponibilizados no portal do TSE. Da verificação, concluiu-se que o software da urna era o mesmo que foi inserido na cerimônia de carga e lacração. Ou seja, não havia nas urnas nenhum software “trocado”. Além disso, foi executado um procedimento de validação da assinatura digital do software.
Infelizmente o paranaense ainda dá uma votação recorde para esse indivíduo.
Nestas eleições os mais de 400 mil eleitores que votaram neste delegado vão amargar um arrependimento sem tamanho. É um que aproveitou a onda do Bolsonaro e enganou os eleitores. Espere e verá.
Santa inocência, do desembargador e do blogueiro. Passou pela cabeça de vocês, a possibilidade de algum auditor , técnico na área diria que “houve resultado de fraude”
Isso é igual o marido pegar a mulher com o vizinho na cama e perguntar “O que você está fazendo aí”.
Ela diria, “nada, estamos testando o colchão meu bem “
coisa feia, xerife…
A única coisa que não é fake neste partido e na escoria que ele junta é o amor pelo dinheiro
O resto , nada é verdadeiro. A começar pela inteligencia de quem vota nesta quadrilha.
Quero saber mesmo é quanto o delaga que bateu em professopr recebeu por fora pra participar do #bolsolão tambem conhecido como #lavazap?