Definições em Minas; mistério no Paraná

O governador eleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), começou a divulgar nesta semana os resultados do diagnóstico administrativo do estado elaborado pela sua equipe de transição. O modelo adotado pelo governador-empresário lembra bastante o que tem sido feito no Paraná por Ratinho Junior. A ideia de ambos é cortar gorduras e estruturas disfuncionais no estado, buscando a tão propalada “nova forma de gestão”, no que seria uma redenção da administração pública.

Para a formatação desse planejamento, ambos os estados contam com o auxílio técnico da Fundação Dom Cabral. Ocorre que, se em Minas o governador eleito já está analisando o diagnóstico e prometendo para os próximos dias uma definição sobre cortes e fusão de secretarias, no Paraná tudo é mistério.

Ninguém sabe se Ratinho já bateu o olho no estudo, se ele está pronto, ou não. A demora naturalmente tem provocado urticária nos aliados, que aguardam ansiosos as definições de como ficará a estrutura de governo.

Enquanto isso, a bolsa de aposta do Centro Cívico continua com seu sobe e desce. Fala-se que o poderoso João Carlos Ortega acharia “pouco” a chefia de gabinete e estaria pleiteando uma secretaria de maior envergadura. Sem o diagnóstico da Dom Cabral, porém, tudo permanece em mistério.

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