(por Ruth Bolognese) – O flagrante feito pelo repórter fotográfico Alexandre Mazzo e publicado pela Gazeta do Povo, em que o casal Beto Richa e Fernanda se esconde dos flashes cobrindo-se com as próprias roupas é um atentado à dignidade humana. Em se tratando de duas figuras públicas, é um exemplo de incapacidade para enfrentar a hora mais escura, o que denota fragilidade e falta de coragem.
Numa comparação mais rasteira, a foto do casal lembra as imagens distribuídas nas delegacias de Polícia, de presos temporários, ladrãoezinhos chinfrins que não escondem o rosto por medo da publicidade, mas para não serem reconhecidos nos próximo golpe.
O Paraná, que tantas vezes consagrou Beto Richa nas urnas, não merecia ver uma cena dessas.
Não é o Beto. Ele saiu no primeiro carro.
Desculpa a sinceridade, mas os paranaenses merecem ver essa cena, sim.
Que cena triste. É a desonra completa e implacável para ele e a mulher Fernanda. Saem do Gaeco como dois marginais que escondem o rosto para não serem reconhecido, do o quem demonstra culpaem crimes cometidos e para que um dia possam vir a delinquir. Uma cena sintomática de quem se tem culpa. Se fossem inocentes sairiam de cabeça erguida, confiantes, com a certeza de quem não deve, de quem não carrega culpas.
Dessa desonra, nem as gerações futuras da família estarão imunes.
Esse canalha corrupto deveria ter ficado exposto em praça pública, calculem o tamanho do roubo em 8 anos de governador, só do Paraná Previdência são 8 bilhões.
Como o Beto Richa é ladrarão chique deveria ter sido exposto em praça pública pois as imagens distribuídas nos lembram de presos temporários, ladrãoezinhos chinfrins que escondem o rosto por medo da publicidade, mas para não serem reconhecidos nos próximo golpe. Um baita ladrão deveria ser exposto numa jaula de vidro.